28 de jan. de 2011

ACONTECENDO...

Sempre tive vontade de escrever, uma escrita da alma, aquela que vem no pensamento justo no momento que nada tenho para anotar, caneta e papel, e as palavras retornam para onde se protegem das críticas e interpretações alheias.
Acordo de um sono cansado pelo calor enorme que consome toda energia do descanso noturno; e nada posso fazer para minorar o resto do meu dia deste grande esgotar; produtividade zero na Ophicina, onde bonecas, mochilas, tecidos, agulhas e linhas jazem inertes sobre a mesa, sem forças para fazerem qualquer movimento. A pergunta, expectante diante deste quadro desolador, detém-se para não piorar as coisas, mas sei a resposta que sai do pensamento e se aloja no fundo de minh'alma.
E agora, o que faço?... como termino estas escritas que nem sei de onde vieram, apenas vieram e aceitei transgredir regras e rimas... oh, Deus...protegei os escritores destes meus dias...

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